Impulsionadas pela abertura de novos mercados e, principalmente, pela autorização da China para que mais frigoríficos brasileiros exportem a seu mercado, as exportações de carne bovina do Brasil deverão bater um novo recorde em 2019. Segundo projetou ontem a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), o volume dos embarques tende a crescer 10,8% na comparação com o recorde de 1,6 milhão de toneladas de 2018, para 1,8 milhão, e o valor das vendas aumentará 11%, para US$ 7,2 bilhões – neste ano serão US$ 6,5 bilhões.
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No 3º trimestre de 2018, foram abatidas 8,28 milhões de cabeças de bovinos, quantidade 3,7% maior que a do 3° trimestre de 2017 e 7,1% acima da registrada no trimestre imediatamente anterior, afetado pela greve dos caminhoneiros.
A transparência está impulsionando o crescimento na indústria de alimentos dos EUA. Nos EUA, segundo pesquisa realizada pelo consumidor no ano passado pela Nielson, 64% das famílias compram produtos sustentáveis.
Uma pequena empresa suíça desenvolveu um aditivo para ração do gado que reduz as emissões de gases do efeito estufa e melhora a produção de leite. O composto leva o nome de Agolin Ruminant. “É um estimulante digestivo que permite que a vaca faça melhor uso do alimento que ingere”, diz o diretor-executivo da Agolin, Kurt Schaller. A mistura natural de cravo, cenoura selvagem e extrato de óleo de coentro reduz em média 10% da produção de metano do gado.
Mesmo com a desvalorização do couro verde em novembro, a demanda segue baixa.
Marasmo tomou conta do mercado do boi gordo na última sexta-feira (16/11)
Desempenho nos primeiros dez meses de 2018 já ultrapassa o verificado em igual período de 2017 e do ano anterior
Mercado atacadista de carne bovina sem osso reagiu e o preço dos cortes tiveram uma leve alta (0,5%)
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) apresentará o documento “Desburocratizar para Crescer – o agronegócio nacional e os seus aspectos burocráticos: desafios para a promoção da competitividade” nesta terça-feira (30), durante o seminário realizado em parceria com o Tribunal de Contas da União (TCU), em Brasília.
Os governos dos dois países tratavam do assunto desde 2014; estimativa é de que o Irã tem potencial para adquirir anualmente 100 mil cabeças de bovinos do Brasil