O Giro do Boi apresentou nesta semana uma nova marca de carne com valor agregado disponibilizada para o consumidor brasileiro, a 1953. O nome remete à data de fundação da JBS, indústria responsável pela produção da linha recém-lançada. Entre os diferenciais da marca está o fato de ter um protocolo mais abrangente de raças fornecedoras de matéria prima.
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O desempenho excepcional da produção agrícola atrelou-se principalmente à boa produtividade, que, por sua vez, foi resultado de importantes investimentos em tecnologia aplicados no campo por esse setor e pelo clima favorável.
As cotações da arroba têm ficado de lado em SP. A queda do preço da carne no atacado limitou os negócios acima das referências no estado, mesmo com a dificuldade em comprar boiadas em lotes relevantes. Neste sentido, boa parte das ofertas de compra gira ao redor de R$ 148,00/@, à vista, bruto.
O órgão global observou como a Índia entre 2006 e 2016 tornou-se uma potência de exportação de carne bovina ), com vendas no exterior aumentando de 79.400 toneladas (1,9% das exportações mundiais) para 1,2 milhões de toneladas (18,7%) e devendo se tornar o maior exportador do mundo.
Na segunda quinzena do mês, sazonalmente há uma queda no consumo de carne bovina
O Secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Eumar Novacki, reuniu-se com o ministro da Agricultura de Cingapura, Lim Kok Thai, e representantes da Autoridade Agroalimentícia de Cingapura (AVA) para pedir rapidez na habilitação de plantas frigoríficas brasileiras e atestar a qualidade das carnes exportadas pelo Brasil.
A proibição do uso de resíduos de animais (cama de frango e farinha de ossos, por exemplo) na alimentação de ruminantes, na alimentação de bovinos, se dá por causa do risco de contaminação e disseminação de doenças como botulismo e encefalopatia espongiforme bovina-EEB, popularmente conhecida como doença da Vaca Louca. (BARROS FILHO, I.R, 2017)
Confira a entrevista com Douglas Coelho – Radar Investimentos – São Paulo-SP
O setor de carnes da Argentina, após o fim das intervenções do governo, começa a entrar nos trilhos. O país elevou o consumo interno, exporta mais e importa menos.
Enquanto nos meios políticos de Paris e Bruxelas a ideia de chegar a um acordo avança, entre líderes do setor rural na França a resistência permanece elevada, em especial entre produtores de gado bovino e de frango. Para eles, os dois segmentos correriam o risco de se ver desestabilizados pela entrada de carne produzida com baixo custo e normas sociais e ambientais abaixo das praticadas pela Europa.